Coleta, gestão e uso de dados são os pilares de uma gestão direcionada à eficiência. Seja qual for o tamanho da organização, saber administrar as informações sobre os públicos de interesse é uma excelente estratégia para facilitar e agilizar as tomadas de decisão.

É o fim do achismo. Na cultura data-driven, os dados são insumos para o crescimento e a aceleração dos negócios. 

No segmento da educação, imagine a quantidade de informações que uma escola pode gerar diariamente, desde dados mais simples, como nome e endereço, a outros mais segmentados, que, eventualmente, podem  indicar um potencial interesse do público. 

Nesse sentido, para os gestores escolares, o uso de dados na tomada de decisão torna-se indispensável. E os impactos podem ser observados dentro e fora da sala de aula. 

A cultura data-driven na gestão escolar

Imagine o seguinte cenário: um diretor de escola, interessado em investir em um programa bilíngue, planeja contratar uma empresa parceira para implementar um novo programa na grade da instituição. 

Entre os seus desafios, estão:

1. entender se há abertura para o programa na escola;
2. verificar se haverá adesão das famílias e dos estudantes;
3. garantir o sucesso da novidade.

Como fazer isso? A solução está na cultura data-driven. A partir da coleta e análise de dados, é possível identificar essas e outras respostas. 

O que é cultura data-driven?

Da imensidão de informações que uma organização tem potencial para coletar e armazenar, poucas são, de fato, transformadas em riqueza estratégica. Em uma cultura data-driven, ou orientada a dados, os times são guiados a partir das informações extraídas das análises. 

O Thomas Bilíngue for Schools no apoio à tomada de decisão consciente

Por meio de pesquisas realizadas com as famílias dos estudantes, conseguimos identificar, na fase inicial das tratativas comerciais, as possibilidades para a entrada do programa. E vamos além: com os dados coletados, entregamos aos gestores um panorama sobre os perfis das famílias, poder de investimento em novas propostas educacionais, mapeamento dos estudantes que estudam - e onde estudam - idiomas, e muito mais.

Dessa forma, o investimento é mais assertivo, a gestão é mais eficiente e a satisfação consegue atingir um nível muito maior.

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